Os 7 benefícios da eletroestimulação no ciclismo

Os 7 benefícios da eletroestimulação no ciclismo

A eletroestimulação é frequentemente associada a técnicas de recuperação muscular e de recobro de lesões, já que esta é bastante utilizada nessas vertentes por diversos terapeutas. No entanto, o uso destes equipamentos está já, há vários anos, reconhecido como uma componente essencial no treino desportivo, com resultados comprovados no aumento da força, na melhoria da resistência aeróbia e na recuperação, entre outros. Por essa razão é utilizada por vários atletas profissionais de diversos desportos. Neste artigo fica a conhecer os 7 principais benefícios da eletroestimulação no ciclismo.

Quando decidimos contrair voluntariamente um músculo, o nosso cérebro envia-lhe uma ordem em forma de impulso elétrico. Este impulso propaga-se através do nervo motor até ao interior do músculo, provocando desta forma o encurtamento das fibras musculares e consequentemente a contração do músculo.
A eletroestimulação substitui essa ordem voluntária do cérebro em forma de impulso, tratando-se assim de um método/ferramenta para o treino e recuperação muscular, que se baseia na estimulação elétrica do músculo (geralmente através de um nervo motor) e ocorre de forma externa e involuntária, com parâmetros elétricos de segurança, conforto e eficácia.


Geralmente os equipamentos portáteis de eletroestimulação possuem uma grande variedade de programas, adaptados às necessidades e objetivos dos atletas. A intensidade do impulso, a frequência da sua repetição, a sua duração, o tempo de recuperação entre contrações e a duração total encontra-se pré-definida de acordo com o propósito de cada programa, permitindo aos atletas adaptar os seus músculos ao tipo de trabalho mais adequado aos seus objetivos.


A eletroestimulação permite assim trabalhar e desenvolver uma série de outras competências atléticas que vão mais além do treino da técnica e da biomecânica.

OS 7 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA ELETROESTIMULAÇÃO NO CICLISMO


1 – O VO2max é uma das métricas mais utilizadas para aferição da performance de um atleta, especialmente nos desportos de endurance, e define-se como sendo o consumo máximo de oxigénio por minuto, por Kg de peso corporal. Está dependente de dois principais fatores: a quantidade de oxigénio transportado para os músculos e a capacidade das fibras musculares consumirem esse oxigénio que lhes chega através do sangue. A eletroestimulação atua sobre este segundo fator, aumentando a capacidade das fibras musculares em utilizarem o oxigénio.


2 – O limiar anaeróbio é a intensidade máxima de esforço abaixo da qual o nível de lactato não excede 4 milimol/litro e o organismo é capaz de o eliminar. Acima desse limiar o lactato começa a acumular-se nos músculos levando rapidamente à exaustão, e por essa razão o esforço a essa intensidade apenas se conseguirá manter por um curto período de tempo. A eletroestimulação contribui para o aumento desse limiar anaeróbio, permitindo ao atleta suster esforços mais intensos durante períodos mais alargados de tempo. Combinando treinos de força e de resistência através da eletroestimulação permitirá ainda aos atletas tolerar melhor as constantes mudanças de ritmo e de terreno durante os eventos de BTT, assim como as sucessivas mudanças de perfil do terreno no ciclismo de estrada.


3 – A eletroestimulação permite também trabalhar a frequências elevadas e mantê-las ao longo de todo o programa de treino, o que não é possível no treino voluntário em que a fadiga reduz progressivamente a eficiência do atleta ao longo de um treino.


4 – A quantidade de trabalho realizado também é superior porque o atleta não é influenciado pela fadiga física e mental, tolerando melhor o treino, acumulando maior quantidade de trabalho num mais curto espaço de tempo.

5 – Os programas de força explosiva permitirão ao atleta aumentar a sua velocidade nos sprints.

6 – Os programas de recuperação ativa produzem diferentes benefícios aos atletas, começando desde logo pela eliminação do ácido lático e outras toxinas dos músculos, e o processo de oxigenação contribui também para uma rápida recuperação dos tecidos musculares. A eletroestimulação produz ainda um efeito analgésico, aliviando as dores musculares associadas ao treino, além de um relaxamento geral dos grupos musculares trabalhados. Estes programas permitem assim que os atletas recuperem mais rapidamente para o treino seguinte, melhorando a assimilação das cargas de treino, maximizando os ganhos.

7 – A utilização da eletroestimulação por ciclistas de qualquer uma das disciplinas permite-lhes aumentar a qualidade e a quantidade das suas sessões de treino, permitindo-lhes ganhos superiores aos conseguidos através do treino voluntário.

A Compex é a marca de referência na área dos equipamentos portáteis de electroestimulação, sendo responsável pelo desenvolvimento do primeiro Exercitador Muscular de Bolso Computadorizado (Computarized Muscular Pocket Exerciser – COMPEX), no ano de 1988.
Desde então, a Compex tornou-se líder mundial em estimuladores musculares portáteis que ajudam a melhorar o desempenho e a recuperação no desporto.


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Espero que este artigo te tenha ajudado a esclarecer algumas dúvidas sobre os benefícios da eletroestimulação no ciclismo. Se ainda assim quiseres aprofundar um pouco mais o assunto ou saber mais alguns pormenores sobre os equipamentos da Compex, não hesites em entrar em contato comigo através de e-mail ou mensagem no Facebook ou Instagram.

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